NOVOS TEMPOS PARA O AMOR ?
Lembro de uma crônica de Luis Fernando Veríssimo chamada De volta ao grunido, onde ele faz considerações sobre o namoro em tempos de internet. Certamente cada um de nós já ouviu histórias de encontros e desencontros amorosos na rede. Apostando no interesse do tema a revista Época da semana passada, trouxe uma matéria (destaque da capa) sobre O amor em tempos de internet.
É inquestionável que vivemos relacionamentos amorosos completamente diferentes dos nossos avós, uma série de fatores, entre eles a internet, transformou os costumes. Entetanto, lendo a matéria cheguei a conclusão que alguns comportamentos permanecem. O repórter faz uma matemática das suas conquistas na internet. Assim: 7 mil mulheres viram o meu perfil, recebi 1200 e-mail de mulheres, conversei com 85 mulheres pelo MSN, tive 16 encontros ao vivo, e namorei com 5 mulheres. Vocês já viram este "filme"? Será que não era possível falar da experiências amorosas de uma outra maneira, sem contabilidade da "vantagem"?
Será que homens são sempre machistas e egoístas? Recuperei a esperança quando li num blog um post dando dicas para fazer amor na internet cujo objetivo era incrementar o relacionamento. Sim, existem homens que querem desconstruir as estratégias viciadas e construir uma relação mais lúcida e livre.
Sedução, abandono, amor, interesses múltiplos estão muitas vezes entrelaçados desde que o mundo é mundo. Nos jogos amorosos existem riscos, ao vivo ou na internet. E, se a rede aumenta a possibilidades de encontros, amplia também a vulnerabilidade aos riscos. Vale a pena arriscar! Vale a pena arriscar?
É inquestionável que vivemos relacionamentos amorosos completamente diferentes dos nossos avós, uma série de fatores, entre eles a internet, transformou os costumes. Entetanto, lendo a matéria cheguei a conclusão que alguns comportamentos permanecem. O repórter faz uma matemática das suas conquistas na internet. Assim: 7 mil mulheres viram o meu perfil, recebi 1200 e-mail de mulheres, conversei com 85 mulheres pelo MSN, tive 16 encontros ao vivo, e namorei com 5 mulheres. Vocês já viram este "filme"? Será que não era possível falar da experiências amorosas de uma outra maneira, sem contabilidade da "vantagem"?
Será que homens são sempre machistas e egoístas? Recuperei a esperança quando li num blog um post dando dicas para fazer amor na internet cujo objetivo era incrementar o relacionamento. Sim, existem homens que querem desconstruir as estratégias viciadas e construir uma relação mais lúcida e livre.
Sedução, abandono, amor, interesses múltiplos estão muitas vezes entrelaçados desde que o mundo é mundo. Nos jogos amorosos existem riscos, ao vivo ou na internet. E, se a rede aumenta a possibilidades de encontros, amplia também a vulnerabilidade aos riscos. Vale a pena arriscar! Vale a pena arriscar?
6 comentários:
Você escreveu exatamente o que eu comentei quando li a reportagem. Quando vi o título, pensei mil coisas, MENOS os dados numéricos apresentados pelo repórter.
E mesmo em questão de análise jornalística, ficou muito a desejar. Poderia ter feito perfil em outros sites de relacionamento semelhantes, ou observado contatos feitos a partir de outros "nós" da rede, como blogs e afins.
Enfim... o jornalismo já não é o mesmo. Já os homens... pelo visto continuam naquela de contar vantagens!
Bjooo
Esqueci de falar. O site do Gustavo Gitti realmente confirma a regra, sendo a exceção. ;)
Meu ex-marido conheci na internet e um grande amor tb foi pela internet e mesmo assim continuo sem acreditar em romances pela internet. Acho que são as experiências negativas que me traumatizaram...
Beijocas
Concordo que os riscos existam... sejam eles reais ou virtuais. Mas acho que o "deletar" é muito mais fácil no mundo virtual... E no real o pobre coração fica partido do mesmo jeito. E o que fazer com as afinidades, as coisas em comum... a (des)vantagem é que se pode leiloar tudo no mercado livre ou no e-bay.
Uma noite de paz, Tucha!
Bjs.
Bjs.
Ai, que eu sou uma pessoa muito desconfiada. Nao poderia achar um relacionamento aqui na internet. Eu preciso das coisas olho no olho. Antigamente as pessoas tb se co nheciam e se casavam através de cartas. Claro que era diferente o relacionamento porque as pessoas estavam interessadas em construir uma família, hoje em dia é muito oba, oba!
Um beijo grande
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