MINAS CONTEMPORÂNEA - INHOTIM ARTE E NATUREZA
Uma das razões de retornar a Minas foi o sonho de conhecer o Instituto Inhotim. Um museu? Um jardim botânico? Um pouco de cada um. Um modelo diferente dos museus urbanos, convivem no mesmo espaço arte e natureza.
Somos convidados a percorrer jardins, trilhas, colinas, florestas, vales numa vivencia ativa e ir descobrindo as árvores, lagos, flores e diversas obras de arte distribuídas no espaço.
São 286 hectares de área total, dentro do domínio da Mata Atlântica e 140 hectares de área de visitação e o restante de reserva. Um complexo museológico compreende jardins, fragmentos de mata, além de cinco lagos ornamentais.
Para ajudar a compreensão do visitante, existem sete Jardins Temáticos, organizados pelas espécies de plantas ali cultivadas. Na foto abaixo o Jardim Desértico.
A maior diversidade de plantas vidas do país, 4200 espécies de plantas. Um dos destaques botânicos são as palmeiras, com uma das maiores coleções do mundo. São 1400 especies com um total de 20 mil indivíduos.
Outro destaque é o Tamboril, arvore símbolo do Inhotim
Algumas, como estas Pata-de-elefante, tem origem em outros países, está é do deserto do México. E requer cuidado especial de adaptação, observe que há uma impermeabilização ao redor do tronco para evitar que absorvam muita água na temporada de chuvas.
Outro destaque é o Tamboril, arvore símbolo do Inhotim
Algumas, como estas Pata-de-elefante, tem origem em outros países, está é do deserto do México. E requer cuidado especial de adaptação, observe que há uma impermeabilização ao redor do tronco para evitar que absorvam muita água na temporada de chuvas.
Distribuídos pelo Museu existem 98 bancos do designer Hugo França, feitos de troncos o raízes de pequi-vinagreiro, árvore da Mata Atlântica.
A arte está disposta ao ar livre, como estas três esculturas em bronze fundido. São figuras masculinas com a ausência do principal elemento de identificação - o rosto.
Chama atenção na parte plana, no entorno de um dos lagos - a Invenção da cor, de Helio Oiticica. Um grupo de seis trabalhos em torno de uma praça.
Há obras grandiosas como esta Bem Drope do artista americano Chris Burden, que foi instalada no topo de uma colina, numa ação onde um guindaste de 45 m de altura lançou aleatoriamente numa piscina de cimento as 72 vigas que compõem a obra.
Há obras grandiosas como esta Bem Drope do artista americano Chris Burden, que foi instalada no topo de uma colina, numa ação onde um guindaste de 45 m de altura lançou aleatoriamente numa piscina de cimento as 72 vigas que compõem a obra.
A força provocada pelo peso do material e o acaso fizeram a composição em perfeita harmonia com a natureza do entorno.
Outras obras são pequenas como esta escultura de Pail Mc Carthy, chamada de Boxhead. Cabem muitas interpretações.
Instigante também é a escultura em pedra do chines Zhang Huan, intitulada Gui Tuo Bei. Uma tartaruga representa a longevidade, a resistência e a solidez carregando um monólito sagrado
Outras surpresas pelo caminho como a obra de Simon Starling
Ou o iglu de Olafur Eliasson, feito em fibra de vidro e no seu interior uma bomba de água gera um fluxo constante e luzes estroboscópicas passam a sensação de movimento.
Estas experiências sensoriais quer sejam sonoras, visuais ou táteis fazem com que o espectador interaja, interprete reconstrua de certa forma a obra.
Interessantíssima a proposta da obra de Jorge Macchi, ele é a realização escultórica do desenho do artista de uma caderneta de endereços com índice alfabético e ao mesmo tempo é uma pscina.
Outras obras são pequenas como esta escultura de Pail Mc Carthy, chamada de Boxhead. Cabem muitas interpretações.
Instigante também é a escultura em pedra do chines Zhang Huan, intitulada Gui Tuo Bei. Uma tartaruga representa a longevidade, a resistência e a solidez carregando um monólito sagrado
Outras surpresas pelo caminho como a obra de Simon Starling
Ou o iglu de Olafur Eliasson, feito em fibra de vidro e no seu interior uma bomba de água gera um fluxo constante e luzes estroboscópicas passam a sensação de movimento.
Estas experiências sensoriais quer sejam sonoras, visuais ou táteis fazem com que o espectador interaja, interprete reconstrua de certa forma a obra.
Interessantíssima a proposta da obra de Jorge Macchi, ele é a realização escultórica do desenho do artista de uma caderneta de endereços com índice alfabético e ao mesmo tempo é uma pscina.
Quem quiser pode trazer suas roupas de banho e mergulhar na obra de arte.
As obras interativas me chamaram atenção, está, por exemplo, encontramos depois de caminhar por uma trilha estreita no meio da mata. Chama-se Vegetation Room da Cristina Iglesias chamada de Vegetation Room.
Um quadrado feito em aço inoxidável que reflete a exuberância da vegetação do entorno, integrando-se a ele.
Por dentro em resina de poliéster e fibra de vidro esculpidas como folhas e flores formando um espécie de labirinto.
E a gente pode brincar feito criança com a câmara fotográfica e os espelhos.
E a gente pode brincar feito criança com a câmara fotográfica e os espelhos.
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