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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

CURITIBA


Retornar a Curitiba, muito tempo depois, foi uma grata surpresa. A cidade é outra, bem mais interessante.



Um bom planejamento urbano fez do verde a sua identidade. São 64 m 2 por habitante, bem diferente de outras capitais do país. Espaços abandonados foram transformados em atrações: parques, bosques, jardins, locais para show etc. Tornando o espaço cada vez mais agradável de viver.




Um dos espaços verdes mais famosos é o Jardim Botânico. Fundado em 1991 tem inspiração nos jardins franceses, floridos com canteiros organizados geometricamente. 


A estufa de metal e vidro é um dos cartões postais da cidade.


Um lugar onde é possível conhecer e contemplar diversas espécies da flora brasileira.


E até ouvir  a música de uma pequena cascata.


Outros espaços verdes são o Parque Barigui, um dos maiores da cidade, a beira de um lago, um dos preferidos dos curitibanos.


Além dele o Parque Tanguá, às margens do rio Barigui, com ancoradouro, pista para corrida, ciclovia e o Parque Tingui, que lembra os primeiros ocupantes, os índios Tinguis, da nação Guarani.


A multiplicidade cultural da origem dos seus habitantes foi também incorporada em homenagens verdes. 



Como o bosque do papa, um agradável espaço verde.



Casas de madeira, inclusive uma pequena capela, mobiliadas com na época da colonização dos poloneses, conterrâneos do papa João Paulo II, o homenageado.

O bosque alemão, relembra esse povo através de um dos contos dos irmãos Grimm, João e Maria ( Hansel und Gretel).

A famosa história é contada através de tótens com chapéu de bruxa. 


E a famosa casa de doces, aqui é diferente, recheada de livros infantis.


Outro povo homenageado são os Ucranianos, nesse espaço verde.


Uma réplica da Igreja de São Miguel, com telhas de pinho e cúpula de bronze, é um pequeno museu. São vendidos também artesanatos típicos da Ucrânia.





Os italianos são maior colônia, o bairro Santa Felicidade foi onde eles se estabeleceram em 1878, Vamos encontrar cadas típicas, preservadas pelo valor histórico, arquitetônico e sentimental. Na foto uma homenagem a vindima.



E honrando a tradição dos antepassados fica aqui o eixo gastronômico de Curitiba, esta repleto de bons restaurantes, lojas de vinhos.



Símbolo da cidade o Museu Oscar Niemeyer foi projetado por este famoso arquiteto e tem uma arquitetura muito particular, que lembra um “olho” e é assim que os curitibanos o chamam.





O Teatro Ópera de Arame é o palco dos grandes acontecimentos culturais.

Como outras obras arquitetónicas curitibanas tem uma estrutura de metal de vidro que dão leveza e deixam o espaço com boa iluminação natural.


E o deixa também integrado ao verde que o cerca.



Foi construído numa antiga pedreira que tem o nome do poeta Palo Leminski.

Enfim a cidade tem atrações para todos os públicos... e vale a visita.



A oportunidade de ir a cidade foi por conta do Congresso Brasileiro de Imunização. Os passeios foram realizados num final de tarde e na tarde livre do último dia. Aproveitamos o onibus Curta Curitiba. Minha queixa ao serviço é que com um passaporte ele permite apenas três visitas. Para fazer outras tive que comprar um novo passaporte.


1 comentários:

Ramon Pinillos Prates 8 de novembro de 2015 às 18:18  

Poxa, deu um bom passeio hein.
Pena que não tinha doce dentro da casa de doce, sacanagem.
ahahahaha

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