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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

PARA ONDE VAMOS ?



Conhecer é um verbo flexível. Num mesmo dia você pode dizer que conheceu uma pessoa que lhe foi apresentada ontem, ou dizer a alguém com quem convive há muito tempo e lhe  surpreende: “É incrível que depois de tanto tempo eu  ainda não lhe conheço”.

Com as cidades ocorre coisa semelhante. Por exemplo, você pode ter passado uns três dias numa cidade grande como Paris feito um city tur, subido na torre Eiffel e dizer que conhece Paris. Se o investimento for maior aprender francês, alugar um apartamento na cidade ou hospedar-se num hotel por quinze dias, conhecer calmamente todos os lugares indicados num bom guia turístico e dizer que conheceu Paris.

Ou pode também fazer uma viagem onde Paris seja apenas um dos destinos e experimentar um pouco de outras cidade. Por exemplo, passar 2 dias em Roma, 1 dia em Veneza, 3 dias em Paris, três dias em Londres, 2 dias em Lisboa e voltar dizendo que conheceu a Europa.

São viagens completamente diferentes, mas todas fazem sentido. É evidente que quem conheceu um continente (ou parte dele) em duas semanas vai se cansar bem mais que aquele que escolheu passar os 15 dias desfrutando uma cidade.

Existe quem se satisfaça com uma visita rápida, ver os pontos turísticos da janela de um ônibus, ou fazer uma breve visita guiada. Desta forma consegue saciar a sua fome turística. Outros tem mais apetite, querem “conhecer” mais, aprofundar seus conhecimento do ponto de vista sociológico, histórico, geográfico, antropológico e ai vai precisar de tempo para extrair o máximo de nutrientes  e ter a melhor digestão possível.

 Cabe a cada viajante escolher qual o tipo de viagem que lhe satisfaz e a deguste. Pessoalmente gosto das viagens onde posso ir com calma, parar, ver, sentir, explorar, vivenciar. Mas quando isto não é possível uma “rapidinha” satisfaz, uma fugidinha num final de semana para uma praia no verão ou uma breve visita a uma cidade aproveitando a promoção de passagens áreas.

É o que vou fazer esta semana. E ai quem adivinha para onde vou? Uma dica: uma capital brasileira que está numa ilha (tomei gosto por ilhas e arquipélagos)?



3 comentários:

Unknown 21 de fevereiro de 2013 às 04:54  

Também existe um ditado que diz:
-estamos sempre a aprender.

Eu direi:
- há sempre surpresas por tudo quanto vivemos, aprendemos e somos capazes de fazer.

Conhecer os que vivem connosco é uma forma de viver e de aprender diariamente.

Bel 22 de fevereiro de 2013 às 13:25  

Eu aceito qualquer tipo de viagem, desde que seja viagem. Pode até ser a trabalho... (chego aí sábado que vem!)

Floripa ou são Luís???

Bjooo

Bergilde 23 de fevereiro de 2013 às 10:04  

Acho que você classificou de modo bem humorado e sintético os tipos de viajantes que podemos ser dependendo das circunstancias.
Abraços meus e um excelente tour de Verão!

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