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domingo, 22 de janeiro de 2012

HAVEAYA HI LO ITACH HI ITI



Os livros de auto-ajuda dizem que somos moradores de mundo inconciliáveis, eles de Marte e nós de Vênus. E não é apenas por conta da genética, onde o par de cromossomos XX nos define e o XY a eles, a especificidade de cada gênero vai sendo construída também pela cultura, e, desta forma, sujeita a variações históricas e geográficas. A incompatibilidade ou as diferenças entre os sexos continua sendo motivo de debate entre filósofos, psicólogos e sociólogos e também tema para muitos livros, peças de teatro e publicitárias.

Freud, o criador da psicanálise, se intrigou com o psiquismo feminino, dizia que a mulher era um mistério para ele. E espalhou a ideia de que nós eramos complicadas. Tudo bem que temos de conviver com as tempestade de hormônios, transformações físicas e emocionais específicas na adolescência, gravidez e menopausa. A tensão pré menstrual por vezes nos desestabiliza.

Tudo bem que eles, os homens, tem uma compreensão mais lógica do mundo, enquanto nós somos mais intuitivas, temos altas doses de empatia, sabemos verbalizar melhor os sentimentos, conversar sobre os relacionamentos. Que mal há nisto? Nos complementaríamos, não acham?

Entretanto eles são também mais agressivos, a testosterona os faz assim, e se esta energia pode ajudar a enfrentar os desafios da vida, pode também atrapalhar na vida de relacional. Por conta disso se envolvem mais em atos violentos, inclusive em relação as mulheres que dizem amar e aos seus filhos.

Discutir o relacionamento é um momento que eles sempre evitam, preferem resolver os problemas de uma outra maneira, menos verbal e mais corporal (rs,rs,rs). E, se não buscam soluções pactuadas para os problemas, saem pela tangente, entram em outra relação sem resolver a anterior, embolando tudo. E o que é mais trágico têm muito mais dificuldade para aceitar o fim dos relacionamento, se observarmos nas páginas policiais dos jornais, eles agridem, tiram a vida com muito mais frequência nestas situações que as mulheres. Elas podem fazer algum escândalo, encher a caixa deles de mensagens, mas dificilmente chegam a atitudes hostis.

Então o problema então é mesmo com eles...

4 comentários:

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ 23 de janeiro de 2012 às 16:36  

xiiiiiiiiiiiiii, eu li este livro e achei uma saco, me pareceu meio como desculpa em algumas situacoes...

Aqui em casa as discurssoes sao inevitáveis, nao por ele ser de Marte e eu de Vênus, rs, mas por sermos mesmo cabeca dura, rs.

Bjao e uma linda semana

Bergilde 24 de janeiro de 2012 às 10:39  

Tenho sido menos intransigente de quando era solteira,mas é a idade que traz, assim espero, também maior maturidade.Gosto de ler um pouco de tudo,porém,há livros que são muito repetitivos nesse campo.Só pra você ter idéia fazendo uma monografia lia bastante sobre o mesmo assunto e me deparei com um livro de autores diferentes mas por dentro escrito sem mudar nem uma linha.Não sei como a Editora publicou.Até hoje não sei quem plagiou.
Mas,gostei mesmo foi da ironia da propaganda(rsss).
Abraços e bom dia!!!

Paula 27 de janeiro de 2012 às 00:28  

Tucha, com certeza o problema é com eles, disso eu sempre soube hehehe.
Adorei as dicas de filme dos posts anteriores ;)
Bjos,
Paulinha

Dalva Nascimento 2 de fevereiro de 2012 às 13:16  

Olha, esse lado mais agressivo dos homens é uma coisa muito séria. Tem muito homem por aí que exagera na dose, viu? Quanto a nossa instabilidade emocional... bem: ninguém é perfeito, afinal!

Bjs.

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