.... Quando for impossível detectar o domingo Pelo sumo das laranjas no ar e bicicletas, Em meu país de memória e sentimento, Basta fecha os olhos: É domingo, é domingo, é domingo.
Nasci no final da década de 50. A infância e adolescencia vivdas numa tranquila cidade à beira mar. Praia era a diversão...
Nas doces tarde de verão, paqueras, sorvetos, beijos de namorado.
Talvez venha dai o jeito zen que tenho. Pensar como o poeta que "a vida vem em ondas como o mar", e vivenciar cada onda com seu embalo ou seu tombo.
4 comentários:
Que belas palavras de Adélia...mas sabe que eu nunca fui muito fã dedomingo? Nem sei por que...
Bjos,
Paulinha
Talvez porque depois do Domingo vem a Segunda-feira, eu também qdo chega a noite dominical me sinto um tantinho depre...Abraços,Bergilde
é LINDO, Tucha!
Adoro a Adélia Prado!
Não conhecia este! Mil obrigadas :)
beijinhos
Linda imagem, Tucha; linda escolha.
Beijos
Postar um comentário