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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

VIAJANTES

Somos seis: três homens e três mulheres. A faixa etária da maioria são os “enta”, mas com bom preparo físico. (rs,rs,rs). Apenas um está na casa dos 20, pra nos desafiar e ser o contraponto.

De nós, poderia dizer que somos “viajados”. Esse adjetivo, segundo Ricardo Freire, é muito charmoso, é uma qualidade sem contra- indicações. Ele diz: ser 'viajado’ é bem mais simpático do que ser ‘culto’, mais interessante que ser 'inteligente’ e quase tão bacana quanto ser ‘rico’. Temos um currículo razoável de viagens. Dois são PHD, pois além das viagens mais usuais (Argentina, Chile, Caminho de Santiago), fizeram viagens exóticas, foram a lugares como Vietnã, Camboja, Índia.

Despertamos na nossa memória genética o instinto nômade do homem pré histórico, que se deslocava pela Terra na busca de alimentos. Agora, o avanço da aeronáutica, os cartões de crédito, os programas de milhagem, fazem de nós ‘homo turisticus’, buscando não apenas novos sabores, mas paisagens novas, pessoas interessantes.

Sem dúvida somos uns loucos, que estouramos nossos cartões de crédito, nos enchemos de prestações, mas ficamos felizes, cheios do gás da aventura, fotografias, vídeos e de histórias pra contar.

E, se viajar fosse cinema, nós já passamos da fase de sermos figurantes, isto é, viajar em 'bando', com hora marcada para ver as atrações, comandados por um guia. Agora, somos atores principais, certamente com um diretor mais experiente, ajudando a produzir o roteiro, mas todos participando e dando ‘pitaco’ no ‘script’ ao longo da filmagem.

Estamos na fase de preparação para assumir o personagem turista brasileiro na latino América. Quem saber como:



  • Renovando o passaporte e atualizando as vacinas;

  • Traçando um roteiro com as possíveis melhores locações;

  • Acumulando bom humor para enfrentar as surpresas nem sempre agradáveis do caminho. È claro que faremos um seguro de viagens, para solução das complicações onde o bom humor não funciona;

  • Arrumando uma mala “compacta”, só com o essencial. Minha proposta para peso de mala é levar apenas o que posso carregar sem ajuda. Importante também é não esquecer um biquíni ou maiô, nem um pretinho básico ou algo equivalente. Nunca se sabe quando pode aparecer um bom programa noturno, nem um bom banho.

  • Ouvindo música de ‘cantantes’ em língua espanhola, tentando reativar na memória a língua dos ‘hermanos’, embora na prática funcione mesmo o protunhol.
  • Não prometo ficar contectada, buscando lan hause para atualizar o blog. O 'comandante' já disse que o programa é caminhar o dia todo e de noite rua também. Prometo ao chegar fazer um compacto com os melhores momentos.

1 comentários:

Unknown 20 de fevereiro de 2009 às 11:03  

martoca,estou fazendo sua trilha sonora em mp3.beijos!

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