SALVADOR
Na minha terra, a Bahia
Entre o mar e a poesia
Tem um porto, Salvador
Capinam e Gilberto Gil
Capinam e Gilberto Gil
Adotei Salvador aos poucos. Do primeiro encontro, devia ter uns cinco anos, recordo vagamente a beleza da cidade ao amanhecer, cheguei de navio depois de uma noite de viagem, vindo de Ilhéus. Outro deslumbramento infantil foi o chafariz da praça da Piedade jorrando água iluminada na noite.
Cada vinda trazia novas descobertas. Mas o namoro e o amor definitivo só aconteceu quando vim morar aqui, para fazer curso universitário, na década de 70. Imagine a energia dos 18 anos juntando-se a liberdade de viver longe da família, a vida cultural da cidade e a muitos novos amigos.
Os cantos e encantos da cidade foram relevados pela mão dos amigos que nasceram ou estavam aqui há mais tempo. Banho de mar em Plakford, tardes em Itapoá, serenatas no Abaeté, namoro no Porto da Barra, a primeira festa do Bonfim. A cidade era bem mais cordial e acolhedora que hoje.
Assim, no movimento de voltar a fotografar me ocorreu a idéia de torná-la modelo, assim como fez o meu avô com a cidade que o adotou- Ilhéus.
O desafio é grande. Salvador cidade cantada em prosa e verso já foi fotografada por profissionais fantásticos: Pierre Verge, Valtaire Fraga, Aristides Alves, Adenor Gondim, Sergio Guerra, Cristiam Cravo entre outros. Sem falar nos milhares da amadores, da cidade e do resto do mundo, que, de máquina fotográfica em punho, saem por ai capturando a beleza da cidade.
Vou tentar fazer 29 fotografias (posso também pedir emprestado a algum amigo se não der conta) até o dia 29 de março, data de aniversário da cidade. A idéia é fotografar locais que não sejam pontos turísticos, o título do projeto (até que alguém sugira outro melhor) será – Salvador que não está nos cartões postais.
Cada vinda trazia novas descobertas. Mas o namoro e o amor definitivo só aconteceu quando vim morar aqui, para fazer curso universitário, na década de 70. Imagine a energia dos 18 anos juntando-se a liberdade de viver longe da família, a vida cultural da cidade e a muitos novos amigos.
Os cantos e encantos da cidade foram relevados pela mão dos amigos que nasceram ou estavam aqui há mais tempo. Banho de mar em Plakford, tardes em Itapoá, serenatas no Abaeté, namoro no Porto da Barra, a primeira festa do Bonfim. A cidade era bem mais cordial e acolhedora que hoje.
Assim, no movimento de voltar a fotografar me ocorreu a idéia de torná-la modelo, assim como fez o meu avô com a cidade que o adotou- Ilhéus.
O desafio é grande. Salvador cidade cantada em prosa e verso já foi fotografada por profissionais fantásticos: Pierre Verge, Valtaire Fraga, Aristides Alves, Adenor Gondim, Sergio Guerra, Cristiam Cravo entre outros. Sem falar nos milhares da amadores, da cidade e do resto do mundo, que, de máquina fotográfica em punho, saem por ai capturando a beleza da cidade.
Vou tentar fazer 29 fotografias (posso também pedir emprestado a algum amigo se não der conta) até o dia 29 de março, data de aniversário da cidade. A idéia é fotografar locais que não sejam pontos turísticos, o título do projeto (até que alguém sugira outro melhor) será – Salvador que não está nos cartões postais.
Começo com a Praia do Buracão. Sabe onde fica? Ali na rua do Barro Vermelho. Só os descolados conhecem.
1 comentários:
A-DO-REI o projeto!!! Vou "roubar" pra fazer de Ilhéus em junho!!!
Eu não faço nem idéia de o de fica essa praia. Humpf. E eu nasci aí!!!
Bjooooo
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