TEATRO MUNICIPAL DO RIO
Sempre que ia ao Rio de Janeiro passava pelo Teatro Municipal o considerava um dos prédios mais imponentes da cidade, admirava o visual externo entretanto, nunca havia tido oportunidade de conhecer o interior. Na última viagem fiz uma visita guiada e foi maravilhoso.
Além de circular no espaço, o guia conta um pouco da história do teatro: curiosidades do projeto, os artistas que criaram as obras de arte que o decoram, os espetáculos significativos...
Inaugurado em 1909, uma época em que o Rio buscava modernidade e luxo, cada detalhe reflete este objetivo. Dizem que pretendiam fazer uma versão tropical da Ópera Garnier, de Paris. O que vocês acham?
A visita começa pelo subsolo, o Salão Assyrio, com uma inspiração totalmente diferente do estilo renascentista predominante. Tudo aqui lembra a região da Babilônia e da Assyrua, paredes revestidas com cerâmica esmaltada e seres alados Kerub que protegem as escadas do salão.
Este espaço já recebeu bailes de mascaras no carnaval, restaurante, café e hoje é utilizado apenas eventualmente.
Uma passagem rápida pelo hall dos bustos, com representação das pessoas que foram importantes para o Teatro.
Chegamos então a belíssima sala de espetáculo.
Usando as cores dourada e vermelha, a sala é incrível... fiquei imaginando um espetáculo de balé por aqui. São mais de 2 mil lugares, distribuídos na sala principal e os camarotes.
Uma das principais atrações está sob nossas cabeças, o enorme lustre do teto, com mais de cem lâmpadas e pendentes de cristal. Está lá também a obra a Dança das Horas, de Eliseu Visconti. Dançarinas sobre cores claras representando as horas do dia, e sobre cores escuras, as horas na noite.
Outra obra de Visconti, estão no friso sobre o palco, também dançarinas. A obra que não podemos ver é o Pano de Boca, que por razões de preservação não é mais arriado.
Para cima três incríveis virais, que representam as musas protetoras das artes: a dança, o teatro e a música.
A varanda externa também tem seu requinte com teto revestido de cerâmica esmaltada e lustres metálicos.
Até as ruas do centro do Rio ganham outra beleza vistas pelos vidros bisotados das janelas do Teatro.
Valeu muito a pena conhecer esta obra arquitetônica tão representativa da sua época.
A visita começa pelo subsolo, o Salão Assyrio, com uma inspiração totalmente diferente do estilo renascentista predominante. Tudo aqui lembra a região da Babilônia e da Assyrua, paredes revestidas com cerâmica esmaltada e seres alados Kerub que protegem as escadas do salão.
Este espaço já recebeu bailes de mascaras no carnaval, restaurante, café e hoje é utilizado apenas eventualmente.
Uma passagem rápida pelo hall dos bustos, com representação das pessoas que foram importantes para o Teatro.
Chegamos então a belíssima sala de espetáculo.
Usando as cores dourada e vermelha, a sala é incrível... fiquei imaginando um espetáculo de balé por aqui. São mais de 2 mil lugares, distribuídos na sala principal e os camarotes.
Uma das principais atrações está sob nossas cabeças, o enorme lustre do teto, com mais de cem lâmpadas e pendentes de cristal. Está lá também a obra a Dança das Horas, de Eliseu Visconti. Dançarinas sobre cores claras representando as horas do dia, e sobre cores escuras, as horas na noite.
Outra obra de Visconti, estão no friso sobre o palco, também dançarinas. A obra que não podemos ver é o Pano de Boca, que por razões de preservação não é mais arriado.
Chegamos a majestosa escadaria principal do Teatro, ladeada por esculturas de mármore de Carrara e luminárias inglesas.
Para cima três incríveis virais, que representam as musas protetoras das artes: a dança, o teatro e a música.
Valeu muito a pena conhecer esta obra arquitetônica tão representativa da sua época.
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