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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

MYCONOS - CHORA


Chegamos ao porto de Chora, a capital de Mykonos, através do ferry boat e ficamos hospedadas lá. Acredito que foi uma decisão acertada porque a cidade é incrivelmente original. 


Na pequena cidade as ruas estreitas entrelaçadas, para fugir da força dos ventos, nos dizem, com chão de pedra que vão se articulando como um labirinto, nos perdemos algumas vezes, ou  circulávamos e, quando percebíamos, voltavamos para o mesmo lugar.



Se tempos atrás as casinhas brancas eram habitadas por pescadores, agora são lojas de grife, restaurantes, pousadas tudo voltado para o turismo. 




Hordas do mundo inteiro que chegam por aqui diariamente, este turismo de massa, especialmente no verão deixa a pequena ilha superlotada.  a muitos chegam em cruzeiros e passam apenas um dia. Não acho que está seja uma boa opção, a ilha merece um olhar mais detalhado.

Caminhar pela Little Venice, com seus bares e restaurantes, barquinhos que vão e vem o dia todo, inúmeros bares e restaurantes que começa a funcionar no almoço e seguem pela noite. 


Este conjunto de casas foi construído no século XVI estão literalmente penduradas sobre o mar. Compõem um quadro muito charmoso para a cidade. Nesta área estão situados inúmeros restaurantes e bares.


Na outra ponta, no alto de uma pequena colina, a região dos moinhos, chamada de Kato Myligraja. Os moinhos foram construídos pelos venezianos no século XVI para moagem do trigo, hoje eles não funcionam mais e formam um famoso cartão postal da cidade.


A cidade merece ser fotografada de todos os ângulos, ou, esquecer a câmara fotográfica  parar e apenas contemplar a paisagem, todos os azuis do mar fazem um bom contraste com o branco das casinhas.



Caminhar pelas ruazinhas, encontrar pequenas igrejas ortodoxas gregas, a maioria delas com aqueles telhados azuis. 



O destaque fica para a igreja Panagia Paraportiani, concluída no século 17, formada por quatro pequenas capelas que se unem de forma assimétrica, uma arquitetura de linhas simples, com um pequeno sino na cúpula. 



Além das caminhadas pela ruazinha estar à beira mar e ver "a festa do sol em todas as cores do mar". E, de repente, virando uma esquina viver aquele momento mágico, com gaivotas compondo a paisagem.








Um outro momento do dia muito esperado é o por do sol. O do primeiro dia na ilha aproveitamos de camarote no nosso hotel, tomando um aperol spiz.







E depois é aproveitar a noite... o lugar tem fama de baladeiro, a noite é animadíssima, tem lugares em diversos estilos para atender todos os tipos de visitante casais apaixonados, solteiros a procura de par, gays, heteros...

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