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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

LIIVRE


Podemos classificar este filme na categoria: “Na estrada”. Aqueles onde as buscas interiores do protagonista são expressas na mudança de paisagem, na caminhada vivida, uma viagem na viagem. O desafio da personagem é caminhar sozinha 1100 milhas da trilha Pacific Crest, nos Estados Unidos, rota feita através de parques nacionais com florestas e áreas montanhosas.
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A história anterior de Chet é contada através dos gatilhos de memória, e como num “quebra cabeça”, vamos descobrindo os conflitos com o pai, a dolorosa perda da mãe, o envolvimento com drogas, a separação. O recurso pode ser eficiente, mas observamos que alguns fatos ficam pouco claros. Apesar deste limite, o roteiro consegue dosar situações tensas - perigos da trilha, dolorosos acontecimento do passado - com outras mais leves e divertidas e com as belas paisagens do caminho. Alias, a fotografia é um ponto forte da película.


A força da história, trazendo a busca de superação de uma tragédia particular e decisões equivocadas na vida, é o que nos atrai no filme. Sustentada pela a atuação da Reese Wishersponn que traz a personagem com muita verdade. Vale a pena ser visto.

2 comentários:

Ramon Pinillos Prates 10 de fevereiro de 2015 às 09:41  

Não achei que o passado dela não ficou claro, acho que mostrou bem o que aconteceu enquanto ela reflete sobre a vida durante sua "jornada".

Marcio Melo 22 de fevereiro de 2015 às 17:08  

Achei um filme bacaninha, principalmente por fugir da idolatria ao protagonista, mostrou o lado 'escuro' dela e justificou o porquê dela precisar da redenção ao percorrer essa trilha imensa.

Que coragem dessa mulher na qual o filme se baseou!

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