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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

MUDANDO

Vivo um momento particular de transformação. Meus companheiros de moradia tomaram novos rumos. Meu filho, como já falei por aqui, foi morar em Brasília, minha sobrinha que estava comigo enquanto estudava, terminou a faculdade. E aqui estou eu, pela primeira vez na vida, partindo para carreira solo (ou morada solo).



Não sou única, li numa matéria em Vida Simples, que no Brasil, segundo o IBGE, 12% dos domicílios do país são habitados por uma única pessoa. Então são milhões de pessoas (de todas as idades) às voltas com o desafio de montar seu espaço e gerenciar a vida por si só.

O apartamento familiar de 129 m2, além de grande tem uma manutenção custosa. Está à venda, esperando que outra família seja tão feliz aqui como fomos.

A nova morada, segue as proposta arquitetônica atual, a área do apartamento pequena, mas com muito espaço disponível para o lazer. Entretanto, o que pesou na escolha foi o “fora” de casa, o prédio fica bem mais perto de grandes amores: o mar da Bahia, a minha querida filha e amigos queridíssimos; Afinal a escolha de vida foi estar só, mas não sozinha.

Além do desafio de “morar só” e suas implicações, que vou ter que me adaptar a viver num espaço reduzido. Entretanto, penso nas vantagens, é mais funcional e prático de manter arrumado. Acredito que desta forma também vou reduzir a sensação de “casa vazia”.

As arrumações para mudança estão sendo exercícios de desapego. Para selecionar o que levar dos móveis, analisei a planta, e com a fita métrica fui escolhendo o que vou levar. Os demais já foram ou estão sendo doados.

Com os pequenos objetos está sendo mais complicado. Neste meio século de vida, tendo muito espaço, digamos que acumulei “toneladas” de coisas. Descartar vestidos que já não me cabem é fácil, mas o que fazer com fotografias, CD queridos e outras “coisinhas” com que tenho uma relação afetiva. Para algumas achei solução, dispensei as caixas de muitos CDs e ou grupei, com as fotos estou tentando também substituir por albuns mais compactos.

Mas tudo está em processo, como é duro, estou exausta. Fiz a faxina do novo apartamento e estou levando tudo aos poucos e tentando ir arrumando. No meu cronograma mudo no próximo final de semana. Espero que dê certo.

3 comentários:

Ramon Pinillos Prates 6 de janeiro de 2011 às 08:16  

É, mudança é uma coisa complicada mesmo. Boa sorte! Beijos!

Bel 7 de janeiro de 2011 às 08:04  

Sei bem o que é isso... Adorei a idéia de sumir com as caixas dos CDs.Além de tudo, é um saco limpar, tirar poeira. Massss... DDAs conseguirão encontrar (ou manter agrupados) os CDs? Ainda mais com a quantidade que vc tem... hahahaha

Se sobrar livro pro desapego, pergunte antes se eu não quero (ler e me desapegar depois, claro! Aqui tb não tem espaço!!!)

Beijo e boa sorte na carreira solo! Ah, e quando é que eu vou conhecer o apê novo???

Dalva Nascimento 7 de janeiro de 2011 às 17:06  

Oi, Tucha!

Novo ano, nova vida! Mudanças sempre são difíceis, mas fazem parte de nossa vida. Sei muito bem o que vc quer dizer quando fala do "desapego" de certas "coisinhas"; no ano passado precisamos nos mudar para um ap menor, e foi uma tarega exaustiva se desfazer de algumas... Espero que corra tudo bem, e que os novos ares te façam bem!

Beijos!

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