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segunda-feira, 5 de julho de 2010

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

Estive em Ilhéus no final de semana para visitar os meus pais. Lá, com a desculpa de levar a sobrinha, assisti Toy Story 3. Fiquei comovida, um pouco talvez por conta da emoção de estar na cidade onde vivi a minha infância. O filme me deixou com saudade das alegrias e brincadeiras daqueles tempos e também dos brinquedos que me acompanharam.

Nenhum deles ficou guardado, minha mãe é pratica demais para guardar coisas por muito tempo. Mas alguns deles ficaram na memória, como a boneca de cabelos louros de naylon, que chamava de Lili, por conta do refrão de uma canção. “Ai Lili, ai Lili, ai Lô”.

Os brinquedos ofertados as meninas na minha época eram bonecas e utensílios domésticos em miniatura. Como gostava de interatividade, foram favoritos um pianinho de madeira, um boneco que bebia água e fazia xixi, e outra que mudava de expressão quando se rodava uma bolinha que ficava no alto da cabeça (não era lá muito bonita, mas era divertida).





Contado Calligaris, na crônica publicada em 01/07/10 no jornal A Tarde, falando sobre Toy Story, diz:

Talvez nosso envelhecimento se pareça um pouco com o destino dos brinquedos abandonados pelas criança que se tornaram grandes. Por exemplo, quando os filhos não brincam mais conosco, antes de tomar o caminho do sótão-asilo ou o do lixão-cemitério, sonhamos com a possibilidade de sermos, durante um tempo, brinquedos para nossos netos, bem como os protagonistas do Toy Story 3.

Não sou tão pessimista. Sei que o envelhecimento não é fácil de encarar, entretanto, como os brinquedos do filme temos que descobrir novos caminhos. Laços afetivos com amigos e amores, novos interesses para nos manter ativos e dar sentido a vida, manter a cor e a aventura de viver até o fim.

7 comentários:

Priscila Rôde 5 de julho de 2010 às 21:39  

Ah, tão bom isso. Tão bom reviver(mesmo que em pensamento) as coisas boas que vivemos. Confesso que fiquei com medo da primeira expressão da boneca.. rsrs


Um beijo.

Unknown 6 de julho de 2010 às 09:33  

Oi Tucha,

Lindo post, sempre é bom voltar ao passado e recordar, nos dá força necessária para enfrentar o presente e suas surpresas.

Abraços.

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ 6 de julho de 2010 às 17:50  

Tucha, s criancs aqui em casa adoram esse filme e nós tb. Minha mae tb nao guardou nada. Eu estou guardando. Até roupinha que sairam do hospital e chegaram em casaa.

Bjao

Ramon Pinillos Prates 6 de julho de 2010 às 19:21  

Pena que vc viu dublado e em 2D.
Mesmo assim o filme ainda é muito bom.

Elcio Tuiribepi 7 de julho de 2010 às 00:59  

Oi Tucha...ah...eu adoro lembrar desses brinquedos antigos...mas gosto mesmo é de brincar de novo com eles sempre qu tenho oportunidade...qum dera pudessemos fazer isso com mais frequencia...rsrs
Um abraço na alma...beijo

Bergilde 8 de julho de 2010 às 06:03  

Tucha,este filme traz uma linda lição de vida,de transformação.Gostei das suas impressões sobre o argumento.
Aqui a turminha(ele) é muito cuidadoso com os brinquedos,mas a pequena já está destruindo as minhas bonecas(as que conservei,não digo abandonei) dando banho todos os dias...faz parte da infância e eles são livres pra brincar.
Meu abraço carinhoso pra ti e até mais porque estamos partindo em férias no fim de semana e vamos estar descolegados por um bom tempo!
Bergilde

Bel 9 de julho de 2010 às 16:47  

Eu tive poucos brinquedos... e brincava muito coms os muitos de Malu. Mas descontei, comprando muuuitos pros meus filhotes, acho que eu me realizava nos brinquedos deles.
abelzinho teve Woody e Buzz, na época de Toy Store 1. E adorava!

Bjo!

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